sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Crise impulsiona EAD, Segmento que Crescerá 25% no Ano

Varejo busca soluções em ensino à distância para gastar menos com treinamentos de profissionais

SÃO PAULO – Você provavelmente já conhece as plataformas que oferecem cursos à distância de diversas temáticas, desde o Coursera, de diversos segmentos, até plataformas mais específicas como o Mindbank (voltado a empreendedores digitais). Todas elas são iniciativas em trajetória ascendente, mesmo em tempos de crise, mas algumas pegaram “carona” justamente no momento de dificuldade pelo qual passam outros setores econômicos.
É o caso de empresas que ofertam plataformas de consultoria e treinamento com cursos voltados ao varejo, setor que sofre com as consequências do desemprego e inflação elevados. A lógica é: os profissionais precisam ser treinados, então, oferecer estes treinamentos sem gastos com transportes e sem descontar tempo de trabalho vale mais a pena para o empregador e mais cômodo para o funcionário. Treinar um profissional via ferramenta de EAD é até 70% mais barato em comparação aos treinamentos presenciais.
“Quanto mais pessoas tenham acesso à educação, melhor será a capacidade de o Brasil de se tornar uma nação com profissionais preparados e engajados”, comentam os CEOs de plataformas, que acredita que, como não há “pleno emprego”, os profissionais também buscam este tipo de ferramenta para se capacitar e buscar uma melhor colocação no mercado.
Segundo a Associação Brasileira de Ensino À Distância (ABED), o as empresas de cursos online terão crescimento de ao menos 25% em 2015 com relação ao ano anterior. A mesma associação também afirma que a formação de colaboradores no ambiente corporativo é o que alimenta a maior parte do mercado de instituições fornecedoras de produtos e serviços de educação à distância.
Fonte: Infomoney http://www.ibdin.com.br/?p=6332

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

El VII Congreso de Estilos de Aprendizaje...[Estilos de Aprendizagem e EaD]

Daniela Melaré:

El VII Congreso de Estilos de Aprendizaje seré en dos idiomas portugués y
español, las conferencias y las comunicaciones también serán en dos idiomas.
Aguardamos su participación con nosotros!!! Envie su comunicación hasta
enero.
http://www.cmea.ipb.pt/indexpt.html

VII Congresso Mundial de Estilos de Aprendizagem

Apresentação. Bem vindos ao sítio web do VII Congresso Mundial de Estilos de
Aprendizagem. Nos dias 4, 5 e 6 de Julho de 2016, na cidade de Braganç...

Gentilmente enviado por: (Daniela Melaré) [mailto:noreply-a5a3c514@plus.google.com]
Google Inc., 1600 Amphitheatre Pkwy, Mountain View, CA 94043 USA

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

TRILHAS DA EDUCAÇÃO - A VONTADE DE VENCER DE UM PROFESSOR


 
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Trilhas da Educação - A vontade de vencer de um professor que virou notícia no Brasil
Talvez um astrólogo pudesse dizer que o destino está escrito nas estrelas, e um astrônomo discordasse. Fato é que nem sempre o sucesso é planejado, mas com certeza precisa ser construído.
Nem 6 mil habitantes, e Cocal dos Alves se torna notícia nacional. E notícia boa. O município piauiense tem uma escola que virou referência para todo o país no ensino de matemática: a escola de Ensino Médio Agostinho Brandão.  
Mas, para chegar a esse reconhecimento, muito trabalho foi feito por um grupo de professores que acreditou na educação. E quis fazer diferente.
 “Nós tínhamos o propósito de trabalhar fazendo o que não foi feito com nós, quando alunos. No aspecto de que a gente recebia o básico do básico. Não tínhamos, digamos assim, não era tido tanta preocupação com a nossa formação no que diz respeito ao meu preparo para a sequência nos estudos. E o que eu fiz, talvez assim, o que nós queríamos na época, não era só eu, era fazer algo diferente. Quer dizer, dar toda uma condição para nossos alunos, apesar de todas as dificuldades que nós tínhamos na época. Uma escola com uma estrutura muito abaixo do ideal. Não tínhamos sequer livros didáticos, entre outras coisas.”
Foi com esta determinação que o jovem professor Antônio Cardoso do Amaral começou a dar aulas, ainda durante o primeiro ano de faculdade, aos 21 anos de idade.  Depois de 14 anos de trabalho, Antônio atribui ao esforço coletivo o sucesso da escola.
“Mas assim, porque foi um grupo, nada só dá pra fazer, inclusive eu sou tido as vezes assim muito mais em evidência, principalmente porque a primeira competição que os alunos apareceram foi em matemática, mas eu consigo achar que tem trabalho muito mais forte do que o meu aqui na escola, na cidade É sempre um resultado do todo, do grupo, da escola de modo geral, não só de matemática.” 
Junto dos colegas, Antônio viu o interesse dos estudantes aumentar dia após dia, e as conquistas em competições de diversas áreas acontecerem. Com a primeira participação na Olimpíada de Matemática, a turma inscrita pelo professor, com 25 alunos, conquistou 17 medalhas. E de lá para cá, a participação e as premiações só aumentaram. 
“Então, eu atribuo que, digamos assim, o envolvimento desses meninos pra estudar mais acaba com que eles, de certa forma, repercute na sala de aula deles e vai atraindo outros. Quando eles se juntam pra estudar ou fazer um trabalho, ou então mesmo vai inspirando através de exemplo de alunos que são premiados e vai atraindo outros. Então, esse espírito foi se propagando de certa forma aqui, de modo que, em matemática, especialmente em matemática, a gente logra sempre desse excelente resultado. E eles conseguem entrar nos seus cursos, ou seja, no final do terceiro ano, pelo menos 7 de cada 10 alunos conseguem entrar em um curso bom através do Sisu, do Enem.”
Antônio nasceu em um pequeno distrito de Cocal dos Alves, que nem energia elétrica tem. E foi uma seca brava que levou a família para a cidade, onde viveu desde os 7 anos de idade. Pais analfabetos, coube a uma tia, também professora, incentivar os estudos de Antônio. 
“O que me trouxe até a sala de aula foi, principalmente, a necessidade extrema de um trabalho, de um emprego, de uma sustentabilidade. Quando eu era estudante, eu talvez fosse uma das carreiras que eu não quisesse seguir. Mas foi por ironia, talvez, do destino que eu cheguei até isso. Mas assim porque todos nós, inclusive esse é um grande esforço que nós temos, todos nós somos filhos de pessoas que não tiveram oportunidade.”
 O professor de matemática ficou sabendo do programa de mestrado profissional, o Profmat, que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, a Capes, oferece para que os professores da rede pública possam dar continuidade à formação. Em parceria com as universidades públicas, a Capes oferece diversos cursos de mestrado profissional na modalidade a distância. 7.412 professores ingressaram no mestrado entre os anos de 2011 e 2015. 1.862 já concluíram. 3.372 continuam estudando.
Qualquer pessoa pode se inscrever para os cursos. Contudo, os profissionais de educação têm prioridade.
Sobre o Profmat, Antônio não tem dúvidas...
“Eu consegui ir até o fim do mestrado profissional, o ProfMat. Foi a minha melhor formação enquanto professor. Porque a graduação foi ruim. E qualquer outra formação eu não tive. Então essa foi a minha melhor até agora das que eu participei.” 

Fonte: http://centraldemidia.mec.gov.br/index.php?option=com_hwdmediashare&view=mediaitem&id=10732&Itemid=207&filter_mediaType=1

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Como usar indicadores de desempenho para melhorar a gestão

Olá Cristina,

Administrar uma empresa sem indicadores é como dirigir um carro sem painel.
É possível, mas você não sabe quando a gasolina vai acabar, se você está excedendo o limite de velocidade, se a temperatura do motor está dentro do limite etc.

Recebi vários emails perguntando como começar. Achei muito legal que vários administradores de pequenas empresas estão despertando para as práticas de gestão moderna.

Essa dificuldade em definir os indicadores é normal. Quem não tem a cultura de monitorar indicadores não vai saber por onde começar. E é isso que é explicado nos posts abaixo:

*http://templum.us1.list-manage1.com/track/click?u=4da72313c04ba0cb9c8fa7f9a 
&id=8cf60ff8ec&e=7063376a94 ; A importância da gestão por indicadores para o
sucesso econômico da sua empresa
http://templum.us1.list-manage.com/track/click?u=4da72313c04ba0cb9c8fa7f9a& 
id=08e3fdb36f&e=7063376a94 ; Indicadores de desempenho em pequenas empresas,
onde começar?
http://templum.us1.list-manage2.com/track/click?u=4da72313c04ba0cb9c8fa7f9a 
&id=7e0d244b55&e=7063376a94 ; Indicadores de desempenho para uma
administração eficiente
http://templum.us1.list-manage1.com/track/click?u=4da72313c04ba0cb9c8fa7f9a 
&id=18cb566636&e=7063376a94 ; Como estabelecer metas para Indicadores
http://templum.us1.list-manage1.com/track/click?u=4da72313c04ba0cb9c8fa7f9a 
&id=6c379ae586&e=7063376a94 ; Como analisar Indicadores

Com essas dicas você vai ver que a aplicação de indicadores não é nenhum bicho de 7 cabeças e certamente trará benefícios surpreendentes para sua organização.

Cristina, um grande abraço!

https://gallery.mailchimp.com/4da72313c04ba0cb9c8fa7f9a/images/cdca2385-a34 
4-41a7-856d-0196a2b3b7cc.png
Ricardo Tocha
Marketing & Relacionamento
Templum Consultoria Ilimitada

Gentilmente enviado por:  Ricardo Tocha Templum Consultoria [mailto:ricardo=templum.com.br@mail9.atl111.rsgsv.net]

Templum - Consultoria Ilimitada
Rua Dr. Lourenço Granato, 35
Campinas, São Paulo 13092205
Brazil

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Maioria dos adultos não sabe matemática básica no Brasil, aponta pesquisa

A matemática não é desafio só para quem está na escola. Pesquisa realizada em 25 cidades brasileiras com adultos de mais de 25 anos mostra que a maioria não sabe fazer operações matemáticas simples: 75% não sabem médias simples, 63% não conseguem responder a perguntas sobre percentuais e 75% não entendem frações, entre outros resultados dramáticos.
Em avaliações similares em países ricos, o resultado é em média quatro vezes melhor. O estudo ainda aborda a rejeição que o tema provoca. A matéria mais detestada foi matemática, com 43% das respostas. A memória que os adultos têm do assunto é até pior: 65% dizem não ter tido facilidade com a disciplina na escola.
Segundo o coordenador do estudo, Flavio Comim, docente da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e professor visitante de Cambridge, no Reino Unido, os dados reafirmam os diagnósticos de que o ensino de matemática tem falhas. "Essas deficiências acarretam impactos econômicos e sociais", diz ele. "Uma sociedade que sabe pouco de matemática é pouco competitiva, como mostra a comparação internacional. Também mexe muito com a sobrevivência das pessoas, porque define o que você compra, se fará um financiamento", afirma. Outro resultado do levantamento indica que 69% não sabem fazer contas com taxas de juros.
O estudo foi encomendado pelo Instituto Círculo da Matemática do Brasil, iniciativa da TIM, e 2.632 pessoas foram ouvidas, com idade média de pouco mais de 40 anos. A amostra não foi organizada por renda, mas pelo número médio de anos de estudo, que ficou em torno de 8,3 anos de escolaridade.

Perfis

Há diferenças quando se olha para quem estudou mais ou menos. Enquanto 28% dos adultos com mais de 15 anos de estudo não sabem fazer regra de três, o índice é de 71% entre quem tem até 8 anos de escola.
No geral, 60% das pessoas tinham matemática entre as disciplinas que não gostavam na escola. Para Katia Stocco Smole, diretora do grupo Mathema, de formação e pesquisa em ensino de matemática, o dado não surpreende, "mas incomoda bastante". "As pessoas não gostam porque nunca fez sentido para elas. A escola não ensinou a entender o sentido desses conceitos básicos. Quando aprendem, gostam."
Segundo dados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) de 2013, apenas 9,3% dos jovens terminam o ensino médio com o nível adequado na disciplina. Além das falhas na escola, a visão das crianças acaba também influenciada pela ojeriza dos adultos. "Tem um efeito intergeracional e essa aversão vai passando de pai para filho", diz Flavio Comim.
O representante de vendas Bruno Singer, de 36 anos, diz usar com certa facilidade os conceitos básicos da matemática no trabalho, mas recorre à calculadora nas tarefas mais complexas. "Tenho a impressão de que muito do que estudei na escola eu não uso no dia a dia", diz ele, formado em Administração. O estudo mostra que 89% das pessoas dizem que nem sequer usam a matemática no dia a dia. Para o também vendedor Bruno Costa, de 28, a tecnologia ajuda. "No trabalho, as projeções chegam prontas. Mas tem de saber fazer a leitura daquilo", diz. 

Trauma

Ao saber do tema da conversa, a enfermeira Simone Pavani, de 48 anos, já titubeia. "Sempre foi a disciplina que tive de me esforçar mais. Às vezes estou fazendo uma compra e tem um desconto de 10%. Fico me perguntando 'será que foi isso mesmo?'", comenta, rindo. "No trabalho me viro bem, mas percebo colegas mais novos com dificuldades."
Coordenador-geral da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), Claudio Landim diz perceber uma lacuna na formação dos professores, mas é mais otimista com as novas gerações. "Nós vivemos em um mundo cada vez mais tecnológico e a matemática está por trás dos programas, do aplicativo de celular. Isso tem despertado interesse cada vez maior", diz Landim, que é diretor adjunto do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa). "Há uma melhora, mas não será da noite para o dia." As informações são do jornal "O Estado de S.Paulo".
Fonte: http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/11/01/maioria-dos-adultos-nao-sabem-matematica-basica-no-brasil-aponta-pesquisa.htm

domingo, 6 de dezembro de 2015

Sisu 2016 - Inscrições - SiSU 2016, Sistema de Seleção Unificada.

Inscrições Sisu 2016 1º Semestre: O Sistema de Seleção Unificada (Sisu 2016) é um programa gerenciado pelo MEC (Ministério da Educação). Através deste sistema as instituições públicas de ensino superior em todo país oferecem e selecionam novos alunos para os diversos cursos ofertados.
O processo seletivo do Sisu 2016 será responsável por classificar os alunos de acordo com as notas obtidas no Enem 2015. É possível ponderar pesos diferentes a determinadas matérias, o número disponível de vagas de ampla concorrência e as reservadas para políticas de ações afirmativas, as quais são definidas por lei de acordo com o número de vagas ofertadas por cada instituição.
As inscrições para participar do processo seletivo do Sisu 2016 serão feitas exclusivamente no endereço eletrônico http://sisu.mec.gov.br/. Para se inscrever os candidatos precisam ter participado do Enem 2015, o que é comprovado com a informação da senha e do número de inscrição do Exame, necessários para o acesso a pagina de inscrições do sistema.

Como participar do Sisu 2016

Inscrições Sisu 2016
Inscrições Sisu 2016
Ao acessar o sistema, os estudantes poderão checar todas as vagas disponíveis para a seleção. Porém, cada estudante poderá se inscrever em duas opções de vagas. No ato da inscrição, será preciso escolher, em ordem de preferência das vagas, a instituição, o local de oferta, o curso e o turno em que ele é ministrado.
Durante o processo de inscrição, no momento de seleção das duas opções de vaga no Sisu 2016, o candidato deve escolher uma das três modalidades de concorrência: a concorrência pelo sistema de cotas que segue a lei federal, a concorrência pelo sistema de ação afirmativa determinado pela instituição de ensino que oferece a vaga, e a ampla concorrência.
Ao longo do período de inscrições do Sisu 2016, o estudante poderá trocar suas opções no sistema quantas vezes quiser, e também cancelar sua inscrição. Durante este tempo, o Sisu informará a nota de corte de cada curso e turno, ou seja, a nota mínima para ser aprovado naquele curso, segundo o número total de inscritos e o número de vagas oferecidas.
A classificação é apenas provisória e irá variar conforme a quantidade de inscritos e a nota de cada um deles. Ela não garante a seleção do estudante para a vaga. Por isso, é importante que o candidato monitore o sistema diariamente para acompanhar a sua situação.
Ao final do período de inscrição, é divulgada a lista de selecionados e o boletim de acompanhamento irá trazer a classificação e resultado final. O candidato que não for selecionado em nenhuma das duas opções de curso na chamada regular e aquele selecionado na segunda opção poderá aderir posteriormente à lista de espera.

A lista de espera do Sisu 2016 disponibiliza vagas não ocupadas na chamada regular. Para participar, basta manifestar o interesse no endereço eletrônico do Sistema dentro do prazo estipulado no cronograma.
Fonte: http://www.sisu2015.com/