sábado, 13 de junho de 2015

Seminário Estratégia de Governança Digital - 16 de junho!

 Seminário Estratégia de Governança Digital

 16 de junho - 9h às 18h


O Ministério Planejamento,Orçamento e Gestão (MP) convida gestores e servidores públicos, representantes da academia, empresários e sociedade civil para participarem do "Seminário Estratégia de Governança Digital - para muito além das TIC" no dia 16 de junho de 2015, das 9h as 18h, no Auditório Subsolo do Edifício Sede do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, na Esplanada do Ministérios, Bloco K, Brasília - DF.

O evento tem como objetivo promover reflexões e debates para subsidiar a formulação da Estratégia de Governança Digital da Administração Pública Federal, com alinhamento ao Programa Bem Mais Simples Brasil.

Governança Digital é a utilização, pelo setor público, de tecnologias da informação e comunicação visando melhorar o Acesso à Informação e a Prestação de Serviços, incentivando a Participação Social no processo de tomada de decisão e tornando o governo mais responsável, transparente e eficaz.

No intuito de ampliar o debate sobre o tema, envolvendo gestores e servidores públicos, representantes da academia, empresários e sociedade civil da sociedade na construção da Estratégia de Governança Digital da Administração Pública, serão realizadas 3 oficinas técnicas relacionadas ao tema de Governança Digital onde todos são convidados a participar.

As oficinas serão realizadas nos dias 17, 18 e 19 de junho, das 9h às 12h30, na Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), sala 119, Brasília – DF.

As inscrições para o seminário e oficinas técnicas devem ser realizadas na página do evento:

http://www.governoeletronico.gov.br/noticias-e-eventos/eventos/seminario-estrategia-de-governanca-digital-2015-para-muito-alem-das-tic

Gentilmente enviado por : Coordenação do Portal do Software Público Brasileiro - admin@softwarepublico.gov.br [mailto:admin@softwarepublico.gov.br]

sexta-feira, 12 de junho de 2015

De drones a softwares: a batalha contra a cola

No temido exame chinês gaokao, equivalente ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no Brasil, a China usará, além de milhares de policiais e vigias, drones que detectam comunicação entre candidatos e até minúsculos aparelhos de transmissão de dados.
Enquanto isso, em universidades de todo o mundo aumenta a preocupação com o “copiar-colar” nos trabalhos acadêmicos. Pelo visto a cola não é só “coisa de criança”. Dois estudos recentes, um da Universidade de Carolina do Sul e outro da Universidade de Virginia, ambas nos EUA, mostram isso em números.
O primeiro estudo analisou trabalhos de graduação em diversas faculdades e constatou que 64% deles continham algum tipo de plágio, desde “mudar as palavras” de um modo insuficiente até copiar direto de uma fonte da internet. A segunda pesquisa analisou dissertações de pós-graduação e verificou que 27% delas também continham textos copiados de sites, sem aspas nem citações.
O problema vem se tornando tão sério que muitas instituições passaram a adquirir programas para detectar os trechos copiados pelos estudantes. Na Espanha, os reitores das universidades chegaram a fazer um acordo coletivo com um provedor de software antiplágio, depois de descobrirem que 60% dos trabalhos dos estudantes apresentavam algum nível de cópia.
Há algo em comum entre a prática criminosa percebida na China, organizada por quadrilhas que vendem as respostas de uma das provas mais difíceis do mundo, por meios eletrônicos, financiada por pais que querem comprar o acesso às melhores universidades, e a simples transcrição da internet, aparentemente inofensiva, como sugeria o ditado: “Quem não cola não sai da escola”?
Essas situações têm em comum o uso fraudulento da tecnologia, totalmente desassociado da ética. Muitos dirão que a cola já existia antes da web. É verdade, mas a tecnologia torna tudo bem mais fácil e tentador: se no passado era preciso passar horas copiando, hoje um simples comando no teclado resolve tudo.
O reflexo disso se vê no mundo do trabalho. A maioria das empresas reclama que seus colaboradores têm deficiências ao escrever e que a escrita é um empecilho para crescer na carreira. Reclamam também da falta de competências comportamentais de muitos funcionários, ligadas à ética e ao profissionalismo.
Qual é a solução? Como profissional da área de educação, adoraria ter uma resposta segura. Mas não creio que ela exista, até porque esse é um dos problemas que mais inquietam os professores de todo o mundo.
Entre as boas sugestões que tenho visto, destacam-se:
- Para os professores
Empenhar-se seriamente em inibir a cola, para evitar que aqueles que fraudam as regras obtenham notas melhores que os outros. Orientar mais as pesquisas dos estudantes. Usar a tecnologia a favor da aprendizagem, como na sala de aula invertida. Tornar os conteúdos atraentes e incentivar os alunos a estudar. Ensinar a escrita acadêmica, explicando como integrar corretamente as ideias de outros, com citações e referências.
- Para escolas e universidades
Levar em conta as leis de direitos autorais, não permitindo que professores e alunos façam fotocópias de livros sem licença. Ministrar oficinas de redação. Contar com softwares de controle de plágio.
- Para empresas
Por que não aplicar, em todo processo seletivo, uma prova de redação? Isso pode estimular os alunos, desde cedo, a pensar mais por si mesmos.

- Para os pais
Lembrar aos filhos que, ao colar, perdem uma oportunidade de aprendizagem e isso fará falta um dia. Não se pode plagiar para sempre, o fracasso é certo. Incentivar a autonomia, o pensar “fora da caixa”. E, sobretudo, mostrar que “levar vantagem” é desonroso. Afinal, embora as punições possam ser eficientes até certo ponto, a melhor educação é a que promove valores e posturas de vida.
Fonte: http://g1.globo.com/educacao/blog/andrea-ramal/1.html

quinta-feira, 11 de junho de 2015

JIO - II Jornadas Internacionais Online de Educação, Tecnologia e Inovação

PROGRAMAÇÃO
Português
Castellano
Este evento tem a finalidade de possibilitar um espaço de diálogo entre investigadores e docentes (nacionais e internacionais) sobre inovação pedagógica, com base no intercâmbio de resultados da investigação realizada e aplicada, com o uso das tecnologias na educação, com especial destaque para a diversificação da oferta formativa. 
Este evento tiene como objetivo proporcionar un foro para el diálogo sobre innovación pedagógica entre profesores y investigadores a nivel nacional y internacional, basado en el intercambio de los resultados de investigaciones aplicadas con el uso de la tecnología en educación, con especial énfasis en la diversificación de oferta formativa. 
Temas dos Fóruns
1. Inovação nos planos de estudos
2. Inovação nas estratégias e recursos para a educação
3. Inovação na Avaliação das aprendizagens
Temas de los Foros y Conferencias
1. Innovación en los planes de estudio
2. Innovación en las estrategias y recursos para la educación
3. Innovación en la evaluación de los aprendizajes
Objetivos
1 .Evidenciar o significado e importância da utilização das tecnologias nos processos educativos.
2. Destacar a relevância dos princípios da diversificação da oferta curricular no sistema educativo.
3. Apresentar estratégias educativas inovadoras.
4. Ampliar a dimensão internacional da temática a partir dos participantes do projeto.
Objetivos 
1. Poner en relieve la importancia del uso de las tecnologías en los procesos educativos.
2. Difundir las prácticas y propuestas de diversificación de la oferta currcurricular en el sistema educativo.
3. Proporcionar y difundir estrategias educativas innovadoras.
4. Ampliar la dimensión internacional del tema con los participantes del proyecto Peti  - (Procesos de Ensino Tecnologías y Innovación em Ofertas Educativas Alternativas).
Apoio:
DEED -Departamento de Educação e Ensino a Distância

JIO - II Jornadas Internacionais Online de Educação, Tecnologia e Inovação
JIO - II Jornadas Internacionales Online de Educación, Tecnología e Innovación






quarta-feira, 10 de junho de 2015

Universidades alemãs atraem cada vez mais alunos estrangeiros

Renomadas e gratuitas, universidades alemãs atraem cada vez mais alunos estrangeiros


Certa noite, na cozinha de sua casa na zona rural do Estado da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, Hunter Bliss disse à sua mãe, Amy Hall, que pensava em se candidatar a uma vaga em uma universidade na Alemanha.
Hall pensou se tratar de uma brincadeira e riu, dizendo que, se ele fosse admitido, teria seu apoio.
"Quando Hunter foi aceito, comecei a chorar", conta ela, que é mãe solteira. "Estava feliz por ele, mas tinha medo de deixá-lo ir para tão longe de casa."
Nesta época do ano, muitos pais americanos veem seus filhos saírem do ninho para dar início aos estudos universitário, mas nunca foram tantos aqueles que têm como destino este país em um outro continente e a mais de 7,7 mil quilômetros de distância.
A razão disso está no acesso a uma educação de qualidade e gratuita, como a oferecida pelas universidades alemãs, uma combinação que atrai cada vez mais jovens americanos e de outros países.
Nos últimos três anos, o número de alunos americanos matriculados em universidades alemãs aumentou 20%, para 4,6 mil.
Enquanto a Alemanha aboliu a cobrança de matrícula para alunos do país e estrangeiros, neste mesmo período, o total das dívidas contraídas por estudantes dos Estados Unidos para pagar pela universidade aumentou para US$ 1,3 bilhões (R$ 4,9 bilhões).
Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/06/150608_universidades_alemanha_gratuitas_rb?ocid=socialflow_facebook

terça-feira, 9 de junho de 2015

Planos de aula Sustentabilidade e Uso da Água

Confira nossa lista de site que oferecem Planos de aula 

sobre sustentabilidade e consumo consciente de água 

gratuitamente.



Akatu: http://goo.gl/VDZxS9


Porvir: http://goo.gl/SmDZFM


P
ortal do Professor: http://goo.gl/QqaXfz


Confira um programa completo de sequências didáticas sobre água e meio ambiente para serem trabalhadas nas aulas de Ciências de 1º a 9º ano. As aulas foram produzidas em parceria com o Planeta Sustentável e têm como objetivo discutir com os alunos temas como oferta de água, consumo consciente e geração de energia.

  • 1º ao 5º ano
  • 6º ao 9º ano
Água no cotidiano Na primeira sequência, os estudantes vão aprender sobre a distribuição da água e seus caminhos pela natureza
A oferta de água Na segunda sequência, os alunos discutem a disponibilidade de água própria para o consumo humano na superfície terrestre 
O uso da água Na terceira sequência, entram em debate os usos da água, tanto para o abastecimento doméstico como para o uso industrial e agrícola
Consumo consciente Na quarta sequência didática,  a moçada é convidada a discutir a gestão dos recursos hídricos no Brasil e no mundo
Água e energia Na última sequência da série, os estudantes debatem o uso da água para a produção de energia e avaliam seus limites e possibilidades 

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/pratica-pedagogica/serie-agua-607403.shtml