sábado, 12 de abril de 2014

'Headmouse' e teclado para uma mão


Software permite controle de mouse com movimentos da cabeça. Programa que escaneia e lê livros em voz alta também foi mostrado na Feira de São Paulo

Mirella NascimentoDo G1, em São Paulo
Teclado para uma mãoTeclado para uma mão (Foto: Roseane Aguirra/G1)
Um software que detecta movimentos da cabeça para controlar o mouse, um teclado para quem tem movimento em apenas uma das mãos e um programa que lê um livro escaneado em voz alta são alguns dos destaques na área de tecnologia apresentados na IX Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech).
O evento ocorre até este domingo (18), em São Paulo (SP), das 10h às 19h.

O software HeadMouse, desenvolvido pela empresa Indra em parceria com a Universidade de Lleida, na Espanha, reconhece o rosto do usuário por meio de uma webcam. A partir disso, usa os movimentos da face, olhos e boca para controlar o cursor do mouse na tela. Um piscar de olhos, por exemplo, corresponde a um clique no botão esquerdo do mouse.
HeadMouse detecta movimentos do rosto para controlar mouse na tela do computadorHeadMouse detecta movimentos do rosto por meio de uma webcam para depois controlar mouse na tela do computador (Foto: Roseane Aguirra/G1)
Como uma extensão do programa, o Teclado Virtual é um aplicativo que aparece na tela do computador e permite escrever textos por meio das teclas virtuais. O sistema oferece dicionários que incorporam as palavras mais usadas.
Teclado VirtualTeclado Virtual (Foto: Roseane Aguirra/G1)
Tanto o HeadMouse quanto o Teclado Virtual estão disponíveis para download gratuito na página da Indra (clique aqui para acessar a versão em português). No site, também é possível assistir a um vídeo demonstrativo da tecnologia (em espanhol).
A Indra também desenvolveu outros projetos de acessibilidade, ainda não disponíveis no país. O IdenSound permite que pessoas com problema de audição saibam se ao seu redor soa algum alarme, um telefone ou campainha. Ganas é um gerador de animações para a linguagem de sinais. O Virtual Coach, outro destaque, é um treinador que assiste pessoas que necessitam realizar, entre outros, exercícios de reabilitação.
Teclado para uma mão
Produzido por uma empresa alemã, o teclado desenvolvido para quem tem movimento em apenas uma das mãos foi exibido na feira pela Pró Vista. "Com a curvatura do teclado [veja foto no alto da reportagem], a pessoa chega mais rápido às teclas", explicou Susanne Oltragge, uma das sócias da empresa. Na feira, o produto pode ser encomendado por R$ 3 mil. Também é possível solicitá-lo na página da empresa.  
BookReader lê livros em voz altaBookReader lê livros em voz alta (Foto: Roseane
Aguirra/G1)
Outro item da feira é o BookReader V100, um dispositivo que transforma o conteúdo de livros escaneados em voz. O programa, que funciona com as versões do Windows 2000, XP e Vista, também armazena a leitura dos textos em arquivos MP3 ou WAV, permitindo ouvi-los em aparelhos portáteis. O BookReader ainda permite editar o texto, entre outras funções.
Visitantes da feira podem comprar o produto – comercializado pela BBZ-Visão Subnormal – por R$ 2,6 mil à vista ou R$ 3,2 mil em seis vezes. Depois do evento, o equipamento volta a custar R$ 3,2 mil à vista ou R$ 3,7 mil em seis vezes.
Evento
Além da exibição de produtos e serviços, a Reatech tem programação de teatro e grupos de dança compostos por artistas com deficiências. Há também atividades de pet e equoterapia, galeria de arte, parque infantil adaptado, quadras adaptadas para a prática de esportes, test-drive de carros adaptados, cadeiras de rodas motorizadas e scooters, palestras, congressos médicos, seminários e outras atividades abertas ao público.
A Reatech ocorre no Centro de Exposições Imigrantes (Rodovia dos Imigrantes Km 1,5), neste sábado e domingo, das 10h às 19h, com entrada gratuita. Outras informações podem ser obtidas pelo site www.reatech.tmp.br ou pelo telefone (11) 5585-4355.
Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia-e-games/noticia/2010/04/headmouse-e-teclado-para-uma-mao-sao-destaques-em-feira-em-sp.html

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Sony lança Digital Paper para quem quer ler e escrever


Sony lança Digital Paper para quem quer ler e escrever
Apesar do "estilo tablet", o Digital Paper é um aparelho para quem precisa ler e editar documentos. [Imagem: Sony/Divulgação]

Papel eletrônico
A Sony lançou oficialmente uma nova categoria de dispositivo móvel.
Apesar do "estilo tablet", o Digital Paper (Papel Digital) é um aparelho para quem precisa ler e editar documentos.
Segundo a empresa, o aparelho é voltado para profissionais que não querem ver a mesa entupida com lembretes amarelos, folhas soltas e caixas com papéis, além de não querer perder tempo com trabalho de arquivamento.
"Os clientes-alvo do Digital Paper incluem advogados, funcionários do governo, acadêmicos e pesquisadores," diz a empresa.
Talvez por isso a empresa não tenha se incomodado em tirar proveito total do aspecto técnico mais promissor do aparelho: a tela de papel eletrônico, cujo suporte principal é de plástico, e não de vidro, o que permite que essas telas sejam flexíveis.
Apesar de ser extremamente fino - 0,7 centímetro - o Digital Paper é bem rígido, e é melhor não tentar dobrá-lo como se costuma fazer com os papéis comuns.
Mercado corporativo
A grande vantagem do aparelho é apresentar documentos em folha A4 em tamanho real, a uma resolução de 1.200 x 1.600 pontos em uma tela com 16 tons de cinza com o ótimo contraste já visto nos leitores eletrônicos.
Os documentos podem ser editados, receberem destaques e correções, o que pode ser feito com uma caneta especial que acompanha o aparelho - a tela também é sensível ao toque, com todas as facilidades de navegação já apresentadas nos tablets.
A limitação é que tudo funciona apenas com arquivos no formato pdf, que podem ser armazenados em nuvem para facilitar o compartilhamento - o aparelho tem capacidade para armazenamento de até 2.800 arquivos. A conexão é feita por Wi-Fi.
Segundo a Sony, a bateria do aparelho dura até 3 semanas após cada recarregamento - um prazo menor seria bem aceitável em troca de uma tela com iluminação, um recurso que falta nesta versão de estreia.
Como é voltado para o mercado corporativo, a empresa apresentou um preço compatível com esse público: US$1.100, algo como R$2.500, sem contar os impostos.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=digital-paper-sony&id=010150140331

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Sensores de papel feitos no Brasil dão resultados em smartphones


Com informações da Agência Fapesp - 26/03/2014

Sensores de papel feitos no Brasil dão resultados em smartphones
Outra novidade é a integração dos sensores com aplicativos que rodam em smartphones, reduzindo ainda mais o custo operacional e facilitando o uso dos novos sensores.[Imagem: Maiara Oliveira Salles]
Pesquisadores do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram dois novos tipos de sensores que podem ajudar detectar drogas e substâncias perigosas, monitorar o meio ambiente e, no futuro, ajudar a rastrear doenças.
A grande vantagem do trabalho é substituir métodos caros e materiais especiais de laboratório por papel simples, como folhas de sulfite e filtro de papel similar ao usado para coar café.
O primeiro é um sensor eletroquímico, baseado em reações químicas que produzem energia. O segundo sensor é colorimétrico, fundamentado na quantificação de uma substância pela percepção da cor.
"Tivemos a ideia de desenvolver dispositivos usando folha de sulfite ou outros tipos de papel utilizados em impressoras convencionais porque são materiais abundantes e fáceis de serem conseguidos em qualquer lugar do mundo", disse Thiago Régis da Paixão, coordenador do projeto.
Outra novidade foi introduzida pela pesquisadora Maiara Oliveira Salles, que integrou os sensores a aplicativos que rodam em smartphones, reduzindo ainda mais o custo operacional e facilitando o uso da plataforma.
Isso permitirá o rastreamento de substâncias e o monitoramento de doenças "em locais remotos, sem a necessidade da infraestrutura de um laboratório de análise e pessoas treinadas para usá-los," afirmou Paixão.
Sensores de papel
Os pesquisadores utilizam uma impressora de cera para imprimir na superfície de uma folha de papel sulfite círculos brancos, com diâmetro de 1,6 centímetro e separados um do outro, onde são colocadas soluções ou amostras do material que se pretende analisar.
As folhas impressas são colocadas em uma estufa ou prensa térmica por três minutos e a 120 ºC. O processo de aquecimento faz com que a cera derreta e penetre todas as camadas do papel, formando uma barreira hidrofóbica (impermeável) que possibilita que a solução só penetre e fique confinada nos círculos brancos, que não receberam a impressão da cera.
Por meio de uma transparência com desenhos vazados, os pesquisadores pintam eletrodos na folha de sulfite impressa, utilizando uma tinta com condutividade elétrica (condutora) de prata.
Após a secagem da tinta, cada célula eletroquímica é recortada com uma tesoura, de modo a formar um dispositivo eletroquímico descartável com três eletrodos.
Ao ser conectado a um potenciostato (equipamento usado para aplicar um potencial e medir a corrente elétrica de uma solução condutora), o sensor eletroquímico à base de papel pode detectar ácido pícrico - um explosivo - e chumbo, que é um componente de resíduos de pólvora, afirmou Paixão.
O sensor colorimétrico inclui nos círculos brancos - desta vez impressos em papel de filtro - compostos químicos que reagem que as substâncias que se deseja monitorar.
Aplicações
Além de detectar explosivos, os sensores têm sensibilidade para íons cloreto e metais pesados, o que possibilita a sua utilização para monitoramento ambiental.
O projeto dos pesquisadores inclui o aprimoramento dos sensores também para uso na área de saúde e na detecção de drogas.
O mesmo princípio tecnológico dos sensores poderá dar origem a uma alternativa mais barata para as tiras de teste glicosímetro, usadas para monitorar os níveis de glicose em pacientes com diabetes.
"A fita utilizada no teste do glicosímetro talvez seja substituída, no futuro, por uma folha de papel," estimou Paixão.
Bibliografia:

Fabrication of disposable electrochemical devices using silver ink and office paper
William Araújo, Thiago Régis Longo César Paixão
Analyst
Vol.: First published online
DOI: 10.1039/C4AN00097H

Explosive colorimetric discrimination using a smartphone, paper device and chemometrical approach
M. O. Salles, G. N. Meloni, W. R. de Araújo, T. R. L. C. Paixão
Analytical Methods
Vol.: First published online
DOI: 10.1039/c3ay41727a
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=sensores-papel-feitos-brasil-dao-resultados-smartphones&id=010125140326#.Uzn9_fldVqA

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Exemplos de Ava's

Ava - Ambiente Virtual de Aprendizagem


Moodle: Foi criado em 2001 e lançado em 2002 pelo educador e cientista computacional Martin Dougiamas. Um  software livre, de apoio àapredizagem, e gratuito para download que tornou-se muito popular entre os educadores de todo o mundo como uma ferramenta para criar sites de web dinâmicos para seus alunos. Para funcionar, ele precisa ser instalado em um servidor web, em um de seus próprios computadores ou numa empresa de hospedagem.
Conheça mais: http://www.moodle.org.


 TelEduc: É um ambiente para a criação, participação e administração de cursos na Web. Ele foi concebido tendo como alvo o processo de formação de professores para informática educativa, baseado na metodologia de formação contextualizada desenvolvida por pesquisadores do Nied (Núcleo de Informática Aplicada à Educação) da Unicamp 
Conheça mais: http://www.teleduc.org.br/



Blackboard:É um AVA desenvolvido pela Blackboard Inc. em 1997. Mais de 2600 instituições de diferentes países utilizam o Blackboard como plataforma de EAD. No Brasil, este AVA é utilizado pelo Senac São Paulo e Fundação Getúlio Vargas. 
Conheça mais: http://www.blackboard.com/ 

Fonte: http://ambienteseaprendizagem.blogspot.com.br/2011/10/exemplos-de-avas.html

terça-feira, 8 de abril de 2014

Guia para digitar melhor e mais rápido

Boa parte das comunicações hoje é feita pela internet, então quanto mais você digita, mais se comunica - se fizer isso rapidamente, então, as conversas aumentam. Além disso, digitar rápido pode ser um diferencial para conseguir emprego e passar em concursos públicos. Mas você sabe como chegar a um bom nível? Confira as dicas a seguir:
1) Em primeiro lugar, procure as teclas F e J no teclado, você notará que ambas têm um relevo, que está aí justamente para te ajudar a encontrá-las. Essas teclas são seu ponto de partida, você sempre localizará as demais a partir delas. Posicione os dedos indicadores sobre cada uma e os polegares sobre a barra de espaço.
2) Olhando para o teclado, escreva seu nome usando todos os dedos e retornando sempre para a posição inicial. Do lado esquerdo, o dedinho cobre as teclas Q, A e Z; o anelar, W, S e X; o médio, E, D e C; o indicador, R, F, V, T, G e B. Basta aplicar a mesma lógica do lado direito. O Shift deve ser usado de forma cruzada: se a letra maiúscula tem de ser acessada com a mão direita, use o Shift da esquerda.
3) Faça o passo 2 repetidamente, com calma, até decorar todas as teclas do seu nome, então pare de olhar para o teclado: escreva na confiança, sem se preocupar com os erros.
4) Quando estiver digitando seu nome sem olhar para o teclado e de forma rápida, pegue um texto simples, curto, de preferência que você já conheça. Mais uma vez, digite tudo com calma, olhando para o teclado, e use o dedinho direito para o Enter.
5) Assim como fez com seu nome, quando perceber que as teclas estão sendo acionadas automaticamente, que seus dedos já conhecem os caminhos, passe a digitar sem olhar para o teclado. Não se incomode com os erros, eles diminuirão com o passar do tempo.


Conforme for seguindo essas cinco dicas básicas, você perceberá que há um dedo certo para cada acento, ponto, símbolo e número. Procure sempre respeitar esse posicionamento e, quanto mais digitar, mais rápido ficará. Treine disciplinadamente por algo entre 30 minutos e 1 hora por dia.
Há diversos jogos e programas que podem ajudar a acelerar o processo, um deles é o KeyBR, que pode ser acessado neste link. Boa sorte!

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/5-dicas-para-digitar-com-rapidez/41136

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Lançado o primeiro mercado eletrônico de recursos computacionais


Bolsa mercantil de recursos computacionais
Pesquisadores europeus criaram uma plataforma para comercialização de recursos de processamento e armazenamento que permite a compra e a venda de recursos computacionais padronizados, uma espécie decommodity da era da informação.
Além de criar uma bolsa mercantil de recursos computacionais, a nova plataforma poderá transformar a computação em um serviço público, como acontece hoje com a eletricidade e a telefonia.
Lançado o primeiro mercado eletrônico de recursos computacionais
O mercado eletrônico de recursos computacionais é uma plataforma aberta (open-source), com todo o código disponível no site.
Grids computacionais
A base para a criação do novo mercado é um conceito de computação distribuída conhecida como Grid, interligações entre computadores que juntam os poderes de processamento, de memória e de armazenamento de todos os computadores conectados. Para o usuário, contudo, tudo funciona como se ele estivesse usando um único computador.
O conceito de grid foi criado pelo famoso SETI@HOME, que usa computadores de voluntários para procurar por vida extraterrestre - veja Andróides e alienígenas vão se juntar à pesquisa pangaláctica.
Os ETs ainda não foram localizados, mas o conceito evoluiu tanto que os grids serão a base de processamento dos dados do LHC - veja Ligue seu computador ao maior experimento científico da história. Já existe até mesmo um navegador para os grids.
Aluguel de recursos computacionais
Várias empresas, como Amazon e HP, já alugam sua capacidade computacional ociosa. Mas a proposta do projeto GridEcon - uma junção dos termos grid e economia - é permitir que qualquer pessoa possa ofertar a capacidade de processamento e armazenamento de seu computador, seja ele ocioso ou não.
Isto permitirá, por exemplo, a inclusão de novos participantes no mercado que queiram otimizar a utilização de suas centrais de dados (data-centers).
E os ofertantes também poderão se tornar demandantes. Por exemplo, umaempresa que aluga seus computadores em momentos ociosos poderá contratar recursos para aliviar seus momentos de pico.
Segundo os pesquisadores, o conceito acabou de ser disponibilizado e as primeiras empresas já estão entrando em contato para estudar como o recurso lhes poderá ser útil.
Mercado eletrônico de recursos computacionais
A plataforma GridEcon é um mercado eletrônico, com uma interface que mostra propostas de oferta e de compra imediata de recursos computacionais, assim como mercados futuros, onde a capacidade é ofertada ou demandada numa data futura determinada.
O mercado eletrônico de recursos computacionais é uma plataforma aberta (open-source), com todo o código disponível no site. Desta forma, se uma empresa tiver uma necessidade específica de comercialização, ela poderá incluir um plugin para atender às suas exigências.
Mais informações podem ser obtidas no site do projeto (www.gridecon.eu), onde se pode também baixar gratuitamente um livro eletrônico de 150 páginas que explica todo o conceito e as funcionalidades já disponíveis no GridEcon.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lancado-primeiro-mercado-eletronico-recursos-computacionais&id=010150090826#.Uzn5xfldVqA

domingo, 6 de abril de 2014

Na tela de PCs, tablets e celulares, o estudo do corpo humano ganha novas possibilidades

As TICs podem melhorar diversos processos de aprendizagem. Exemplos de contribuições não faltam, como o uso de blogs e redes sociais para incentivar a produção de textos em alunos ou a utilização de plataformas virtuais para a consolidação de um ambiente de aprendizagem colaborativo. 

Outra grande contribuição das tecnologias para a educação está na possibilidade do aprendizado em qualquer lugar, com a EaD ou o mobile learning (por meio de celulares, tablets etc). Nesse nicho está a proposta do AnatomyLab, um aplicativo para iPhone e iPod Touch que apresenta o corpo humano na tela do celular. 

Utilizando a tecnologia dos dispositivos móveis, esse aplicativo permite que o usuário dê zoom, disseque virtualmente e rotacione as imagens reais do corpo humano disponibilizadas pelo aplicativo. Pode virar um bom aliado para estudantes de anatomia, profissionais de saúde e interessados em geral pelo tema, até porque foi pensando nesse público que pesquisadores da Universidade de Utah desenvolveram o recurso digital. 

Além de disponibilizar as imagens ¬–que exigem estômago, uma vez que são feitas a partir de um cadáver real–, o aplicativo ainda tem boas ferramentas de busca e um breve resumo das informações relativas ao órgão ou tecido selecionado. 


O Google Body Browser é online e gratuito
Os mesmos desenvolvedores do AnatomyLab apresentam também o Real Anatomy, software para Mac e Windows que traz mais de 600 mil imagens reais do corpo humano e áudios com a pronúncia dos órgãos, que podem ser utilizados facilmente em apresentações. 

Outra opção para melhorar as aulas de ciências e biologia é o Google Body Browser. Nesse serviço gratuito oferecido pelo Google, é possível navegar pelo corpo humano sem precisar instalar qualquer programa, basta um navegador compatível (Google Chrome, Mozilla Firefox 4, entre outros). Com um computador conectado à internet, o professor terá acesso às diversas imagens. 



Ficha técnica
Público alvo: interessados em anatomia, profissionais e estudantes da área

Produção: AnatomyLab.com / Google

Endereço online: http://www.anatomylab.com/iphone/ ouhttp://bodybrowser.googlelabs.com/index.html

Distribuição: paga (US$ 9,99) / gratuita

Idioma: inglês

Fonte: https://www.institutoclaro.org.br/ferramentas/na-tela-de-pcs-tablets-e-celulares-o-estudo-do-corpo-humano-ganha-novas-possibilidades/